sábado, 20 de março de 2010

Viola Campaniça

E chegámos a este ponto.
Porquê um blogue de Viola Campaniça?
Para já temos o intuito de dar a conhecer o que é a Viola Campaniça, a sua origem e as raízes
bem dentro do Baixo Alentejo.
Por outro lado permite-nos divulgar, também, a existência dum curso de aprendizagem para
se tocar a Viola, a decorrer nas instalações no Pragal, da Alma Alentejana, que nos apoia neste
desejo.
É nosso intuito também, a divulgação de algumas técnicas e manuseamento da Viola Campaniça.
Depois destas palavras vem o convite sacramental: apareçam aqui no blogue dando ideias, indagando e partipando nele.
Vá, vamos divulgar a Viola Campaniça que tão perto da extinção esteve.

3 comentários:

  1. Ora viva Vítor: que este teu Blog vá para a frente em força. Sugestões, irão aparecendo:
    1) Sugeria que ao fazeres referência à Alma Alentejana, adicionasses sempre a indicação de Associação e localização (Almada) - isto, porque existe uma outra Alma Alentejana, muito mais antiga na zona de Peroguarda - se colocares tb o Link para acesso directo à mesma, tanto melhor;
    2) Que enviasses tb ao Pedro Mestre esta informação sobre a página que acabas de criar, que, estou certo, ele vai gostar e vai dar o seu contributo;
    3) Que deixes aqui a indicação de que os teus visitantes poderão usar o que venhas a publicar nos seus Blogs (e vice-versa).
    Entretanto, irei colocando no meu Blog extractos do que aqui fores publicando, caso não vejas nisso inconveniente.
    Até breve!
    O Alentejo não tem fim!

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  2. Ora muito bem Sr. Silva.

    Compadre eu que sempre empreguei o velho ditado"burro velho não aprende musica" vejo-me agora a aprender e a saber já alguma coisinha e estou encantado.

    aquela horita com aquele grupo, é melhor que uma boa sesta em prelo verão.

    A camadagem é excessional, o professor de excessão e a viola, essa tem um som que me chega a alma e que me transporta para o meu ALENTEJO.

    Desde o Mestre Manuel Bento até Pedro Mestre, passando por alguns que vão ficando pelo caminho, é um encato ouvir.

    Mando-te um poema de um amigo que espero ele não se aborreça:

    ALENTEJO MEU AMOR
    TU ÉS A MINHA PAIXÃO
    TANTO SOFRIMENTO E DOR
    SEMEIAS MAS NÃO TENS PÃO

    TERRA DSE GENTE MORENA
    POR QUEM SOFRO DE SAUDADE
    LUTA PELA LIBERDADE
    NÃO TENHAS ALMA PEQUENA
    SE VAIS À NOITE À NOVENA
    SE SENTES QUE TENHS RAZÃO
    SE SOFRES DE INGRATIDÃO
    SENDO A MAIS BELA DA FLÔR
    ALENTEJO MEU AMOR
    TU ÉS A MINHA CANÇÃO

    TEU SOL LIMPIDO E QUENTE
    FAZ TUA TERRA BRAVIA
    TRABALHAS DE NOITE E DIA
    AMOLECENDO TUA GENTE
    ALENTEJO ESTÁS DOENTE
    MAS SERÁS SEMPRE UMA FLÔR
    NÃO PRECISAS DE FAVOR
    TERRA DO MEU CORAÇÃO
    TANTO SOFRIMENTO E DOR
    SEMEIAS MAS NÃO TENS PÃO

    Cedido por Manuel Pinto/2004

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  3. Ora muito bem Sr. Silva.

    Compadre eu que sempre empreguei o velho ditado"burro velho não aprende musica" vejo-me agora a aprender e a saber já alguma coisinha e estou encantado.

    aquela horita com aquele grupo, é melhor que uma boa sesta em prelo verão.

    A camadagem é excessional, o professor de excessão e a viola, essa tem um som que me chega a alma e que me transporta para o meu ALENTEJO.

    Desde o Mestre Manuel Bento até Pedro Mestre, passando por alguns que vão ficando pelo caminho, é um encato ouvir.

    Mando-te um poema de um amigo que espero ele não se aborreça:

    ALENTEJO MEU AMOR
    TU ÉS A MINHA PAIXÃO
    TANTO SOFRIMENTO E DOR
    SEMEIAS MAS NÃO TENS PÃO

    TERRA DSE GENTE MORENA
    POR QUEM SOFRO DE SAUDADE
    LUTA PELA LIBERDADE
    NÃO TENHAS ALMA PEQUENA
    SE VAIS À NOITE À NOVENA
    SE SENTES QUE TENHS RAZÃO
    SE SOFRES DE INGRATIDÃO
    SENDO A MAIS BELA DA FLÔR
    ALENTEJO MEU AMOR
    TU ÉS A MINHA CANÇÃO

    TEU SOL LIMPIDO E QUENTE
    FAZ TUA TERRA BRAVIA
    TRABALHAS DE NOITE E DIA
    AMOLECENDO TUA GENTE
    ALENTEJO ESTÁS DOENTE
    MAS SERÁS SEMPRE UMA FLÔR
    NÃO PRECISAS DE FAVOR
    TERRA DO MEU CORAÇÃO
    TANTO SOFRIMENTO E DOR
    SEMEIAS MAS NÃO TENS PÃO

    Cedido por Manuel Pinto/2004

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